Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 15(2)abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562416

ABSTRACT

A dismenorréia em mulheres jovens, em muitos casos, provoca interrupção das atividades habituais. Especula-se que as atividades físicas sejam benéficas aliviando as dores decorrentes da dismenorréia. Verificar a influência do nível de atividade física sobre a dismenorréia em mulheres jovens. Participaram do presente estudo 100 estudantes universitárias com idades entre 18 e 26 anos. A amostra foi obtida por conveniência, a partir da população feminina do Centro Universitário Adventista de São Paulo. Só foram incluídas mulheres com histórico de dismenorréia primária. Foram excluídas tabagistas, que possuíam filhos, acometidas por doença uterina e que faziam uso de contraceptivos hormonais. Todas responderam ao questionário internacional de atividade física (IPAQ), à anamnese de queixas relacionadas à dismenorréia e à Escala Visual Analógica (EVA) para a medida da intensidade da dor. Os dados foram considerados estatisticamente significantes quando p < 0,05. Os grupos de mulheres, segundo o nível de atividade física determinado pelo IPAQ, não diferiram quanto ao IMC, regularidade da menstruação e incômodos causados pela dismenorréia. A intensidade da dor avaliada pela EVA foi significantemente menor nos grupos de mulheres fisicamente ativas e muito ativas quando comparadas às sedentárias (p = 0,0129). Os dados do presente estudo permitem concluir que a prática regular de atividade física é eficaz na redução da dor decorrente de dismenorréia, podendo assim, constituir-se em opção de tratamento não medicamentoso.


Dysmenorrhea in young women, in many cases causing interruption of daily activities. It is speculated that physical activities are beneficial relieving pain due to dysmenorrhea. Verify the influence of physical activity on dysmenorrhea in adolescent and young women. This study included 100 college students aged between 18 and 26 years. This sample was obtained through sampling by convenience, from the female population of Adventist University of Sao Paulo. Only women with a history of primary dysmenorrhea were included. We excluded smokers, those who had children, suffer from uterine disease and those who make use of hormonal contraceptives. The participants answered to International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and VAS (Visual Analogue Scale) to measure the intensity of pain. In all cases, the differences between the groups of women were considered as statistically significant if p < 0,05. The level of physical activity determined by the IPAQ did not diff er in relationship to BMI, regularity of menstruation and uncomfortable caused by dysmenorrheal. The intensity of pain assessed by VAS due to dysmenorrhea was significantly lower in groups of women?s physically active and very active compared to sedentary (p = 0,0129). The practice of regular physical activity is effective in reducing dysmenorrhea and may be an option of non medicated treatment.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Dysmenorrhea/complications , Dysmenorrhea/therapy , Motor Activity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL